Radiografia do coração e grandes vasos após introdução de material de contraste em um vaso sanguíneo ou em uma das câmaras cardíacas. As imagens obtidas auxiliam na determinação de vários parâmetros de função ventricular, incluindo frações de ejeção ventriculares, débito cardíaco, taxas de ejeção, volume-contração, volume diastólico final, e volume sistólico final bem como para testar efeitos do exercício.
ANGIOGRAFIA
A visualização radiográfica dos vasos sanguíneos em seguida à introdução de material de contraste; usada como auxílio diagnóstico em condições tais como ataques vasculares cerebrais (derrames) e infartos do miocárdio.
ANGIOGRAMA
Radiografia obtida na angiografia.
ANGIOPLASTIA
Reconstrução de um vaso sanguíneo.
ARTERIOGRAMA
Uma radiografia de uma artéria após injeção de um meio radiopaco.
ARTROGRAFIA
Radiografia de uma articulação após a injeção de material de contraste opaco.
AUTO-RADIOGRAFIA
Uma radiografia de um objeto ou tecido, registrando a radiação emitida pelo material radioativo dentro dele, especialmente depois da introdução proposital de material radioativo.
BÁRIO
Elemento metálico, alcalino, terroso, bivalente, símbolo Ba, peso at. 137,36, numero at. 56. O Bário é uma substância que tem opacidade diferente da camada fina em radiografias ou tomografias computadorizadas. É utilizado para tornar opaco partes do trajeto digestivo.
BIORRADIOGRAFIA
Radiografia de indivíduos em movimento.
BRAQUITERAPIA
Radioterapia em que a fonte de irradiação é colocada próxima a superfície corporal ou dentro de uma cavidade corporal. Por exemplo; aplicação de rádio no colo uterino.
CINTILOGRAFIA CARDÍACA
Implica na administração intravenosa de um radio-fármaco, o qual se localiza, tipicamente, dentro do miocárdio normal ou anormal, na reserva sanguínea cardíaca ou delineia o fluxo sanguíneo. A reprodução de imagens subsequentes é realizada com uma câmara gama.
COLANGIOPANCREATOGRAFIA
Exame radiológico dos ductos biliares e do pâncreas.
COLECISTOGRAFIA
Visualização da vesícula biliar pelos raios X depois da administração de uma substância radiopaca; como a tetraiodofenolftaleína sódica, ou um radio-fármaco como o tecnécio-99m, com um detector adequado.
COLEDOCOGRAFIA
Exame radiográfico do canal biliar depois da administração de uma substância radiopaca.
COLIMAÇÃO
Em raios X o processo para restringir e limitar o feixe de raios X para uma área determinada e, em medicina nuclear, para restringir a detecção de irradiações emitidas em uma determinada área de interesse.
COLONOSCOPIA
Exame visual da superfície do cólon por meio de um colonoscópio.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)
Tomografia axial computadorizada; o conjunto de informação anatômica de um plano transversal ao corpo, apresentado como uma imagem gerada por uma síntese computadorizada pela transmissão de dados pelos raios X obtidos em várias direções diferentes através do plano específico.
TOMOGRAFIA AXIAL COMPUTADORIZADA
Aquela na qual o feixe de raios-x emergente é medido por um contador de cintilações; os impulsos eletrônicos são registrados em um disco magnético e a seguir são processados por um minicomputador para exibição por reconstrução do corpo em um tubo de raios catódicos.
CONTRASTE
1.O grau ao qual as áreas claras e escuras de uma imagem diferem em brilho ou em densidade óptica. Em radiologia, a diferença em densidade óptica em uma radiografia que resulta de uma diferença em radio-transparência ou penetrabilidade do paciente.
2. Substância radiopaca empregada em radiologia.
ECO-CARDIOGRAFIA EM CORTE TRANSVERSAL
Ecocardiografia bidimensional.
CÂMARA ESCURA
É um recinto vedado à luz exterior, fracamente iluminado com luz vermelha, verde ou ambarina, e no qual se realiza o processo de revelação fotográfica dos filmes radiológicos.
CISTOGRAFIA
Radiografia da bexiga após injeção de uma substância opaca.
CISTOURETROGRAFIA
É o exame radiológico e fluoroscópico realizado para estudar o trato urinário baixo. Para a realização deste, exige-se a cateterização da bexiga, a instalação de contraste iodado, a observação fluoroscópica das estruturas opacificadas e registro (filme, digital ou vídeo) dos dados obtidos.
DACRIOCINTILOGRAFIA
Prova para determinar a permeabilidade do sistema lacrimal pela instilação de um isótopo radioativo, em geral tecnécio-99, no saco conjuntival e registrando a distribuição com uma câmara gama.
ILUMINAÇÃO EM CAMPO ESCURO
Método em que se usa um escudo negro circular para bloquear a maior parte dos raios luminosos dirigidos verticalmente (i.e., o campo está escuro), e utiliza-se uma superfície espelhada redonda, em ângulo adequado, para dirigir os raios periféricos horizontalmente contra o objeto, refletindo assim a luz verticalmente através da objetiva e ao longo do eixo óptico, dessa forma, o objeto é bem iluminado em fundo negro contrastante.
DENSITOMETRIA
Método que utiliza em densitômetro.
GRUPO DE DIAGNÓSTICOS RELACIONADOS (GDR)
Uma classificação de pacientes pelo diagnóstico ou por métodos cirúrgicos (às vezes incluindo a idade) em categorias diagnósticas principais (cada qual abrangendo doenças, distúrbios ou métodos específicos), com o objetivo de determinar o reembolso de custos hospitalares, com base na premissa de que o tratamento de diagnósticos clínicos semelhantes geraria custos semelhantes.
ARTERIOGRAFIA DIAGNÓSTICA
É um método estabelecido, seguro e preciso para avaliar doenças vasculares. É considerada como um protótipo radiográfico pelo qual a precisão de outras modalidades de imagens vasculares diagnósticas devem ser julgadas. É um procedimento invasivo com pequeno, mas definido risco de complicações.
ECO-CARDIOGRAFIA DOPPLER
Uso de técnicas ultrassonográficas de Doppler para aumentar o eco bidimensional, permitindo velocidades registradas dentro da imagem ecocardiografada.
ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER
Que aplica o efeito DOPPLER, com reflexões do ultrassom desviadas pela frequência, produzidas por alvos móveis (geralmente hemácias) na corrente sanguínea ao longo do eixo do ultrassom, diretamente proporcionais à velocidade de movimento dos alvos, para determinar tanto a direção quanto a velocidade do fluxo sanguíneo.
DOSIMETRISTA
Um especialista que planeja um padrão técnico ideal de dosagem para o tratamento com radiação ou estabelece um padrão de soma de isodoses para o tratamento com radiação por meio de curvas de isodoses ou outros dados fornecidos por um físico de radiação.
ECOCARDIOGRAMA
Registro ultrassonográfico
ECOENCEFALOGRAFIA
Uso de ultrassom refletido no diagnóstico de processos intracranianos.
ECOGRAFIA
Ultrassonografia; o uso de ultrassom como recurso diagnóstico. Ondas de ultrassons são dirigidas aos tecidos e um registro é feito, como em um osciloscópio, das ondas refletidas de volta através dos tecidos , o qual indica interfaces de diferentes densidades acústicas, e assim diferencia entre estruturas sólidas e císticas.
ELETROENCEFALOGRAMA
Um registro dos potenciais no crânio gerados por correntes emanados espontaneamente das células nervosas no cérebro. A frequência dominante destes potenciais é cerca de 8 a 10 ciclos por segundo e a amplitude cerca de 10 a 100 microvolts. As flutuações no potencial são vistas sob a forma de ondas, as quais se correlacionam bem com diferentes condições neurológicas e assim são usadas como critérios diagnósticos.
ELETROCARDIOGRAMA
Um traçado gráfico das variações em potencial elétrico causadas pela excitação do músculo cardíaco e detectadas na superfície do corpo. O eletrocardiograma normal é uma representação escalar que mostra deflexões resultantes da atividade arterial e ventricular sob forma de alterações na magnitude da voltagem na polaridade (positiva e negativa) como tempo.
ESOFAGOGRAFIA
É o exame do esôfago realizado pela técnica de simples ou duplo contraste, são procedimentos profícuos e comprovados para avaliação do esôfago. Tem o objetivo de estabelecer a ausência ou a presença de doença, e a natureza e extensão da mesma, por meio de estudos de qualidade otimizada com quantidade mínima de radiação.
UROGRAFIA EXCRETORA
Consiste em representação de imagens diagnósticas dos rins e do trato urinário, antes e depois da administração da substância contrastante intravascular. Uma ou mais radiografias abdominais são obtidas antes da aplicação intravascular do contraste. Logo após a injeção do contraste, são feitas radiografias para avaliar o parênquima renal, o sistema coletor, os ureteres e a bexiga urinária. A combinação da morfologia anatômica e o percurso fisiológico da substância contrastante intravascular pode revelar anormalidades dos rins e do trato urinário. Ocasionalmente, anormalidades de estruturas adjacentes podem ser detectadas. Outras denominações podem ser dadas a este tipo de exame, como: urografia intravenosa e pielografia intravenosa.
FLUOROMETRIA
Um método analítico para determinar compostos fluorescentes, utilizando um feixe de luz ultravioleta que excita os compostos e determina a emissão de luz visível.
FLUOROSCOPIA
Radioscopia; exame dos tecidos e estruturas profundas do corpo por meio de raios X, utilizando-se o fluoroscópio.
GADOLÍNIO
Um elemento raro de nº atômico 64, peso atômico 157,25, símbolo Gd; gadolínio gelado é usado como agente de contraste paramagnético em imagem de ressonância magnética.
GALACTOGRAFIA
Radiografia dos canais mamários após injeção de uma substância radiopaca no sistema canalicular.
MEDIASTINOGRAFIA GASOSA
Exame radiográfico do mediastino depois da injeção de ar (pneumo-mediastino artificial).
GASTROINTESTINAL
Gastrintestinal; gastroentérico; relativo ao estômago e aos intestinos.
GASTROJEJUNOSTOMIA
Estabelecimento de uma comunicação direta entre o estômago e o jejuno.
GASTROSCOPIA
Inspeção da superfície interna do estômago por meio de um endoscópio.
GENITOGRAFIA
Radiografia do seio urogenital e estruturas ductais internas após injeção de um meio de contraste através da abertura do seio.
CINTILOGRAFIA HEPATOBILIAR
Implica na injeção intravenosa de um radio-fármaco hepato-biliar marcado com tecnécio 99-m e reprodução de imagens subsequentes com uma câmara gama. Frequentemente, são realizadas intervenções farmacológicas, como parte ou suplemento para o estudo. A avaliação quantitativa de função também pode ser realizada.
BRAQUITERAPIA COM ALTO ÍNDICE DE RADIAÇÃO
É a braquiterapia que utiliza isótopos altamente ativos, incluindo o irídio-192 e o cobalto-60 em doses de 20 cGy ou mais, por minuto, no ponto designado. É indicada para tratamentos de malignidades cujos locais possam ser bem definidos e acessíveis aos aplicadores para conduzirem as fontes.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO
Tomografia computadorizada que produz imagens com um alto grau de resolução espacial e detalhe anatômico usando um scanner de alta velocidade, fatias finas e um algoritmo especial para reconstrução da imagem.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA
Ginecografia; uterotubografia; radiografia do útero e das trompas depois da injeção de um material radiopaco.
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
O ramo de radiologia que se ocupa com a realização de diagnóstico e tratamento de doenças por uma variedade de procedimentos percutâneos efetuados sob a orientação de imagem radiológica.
VENOGRAFIA INTRA-ÓSSEA
Radiografia das veias após injeção do meio de contraste dentro da medula óssea em um local apropriado, tal como a crista ilíaca, ísquio, ossos púbicos, trocânter maior, processos espinhosos das vértebras, ou esterno.
IRRADIAÇÃO
Bombardeio de uma substância por um feixe de partículas.
LAPAROSCÓPIO
Um instrumento comparável a um endoscópio que, quando inserido na cavidade peritoneal, permite que ela seja inspecionada.
LINFAGIOGRAFIA
Visualização radiológica de linfáticos e linfonodos após a injeção de um meio de contraste; um tipo de linfografia.
LITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA
É a fragmentação de cálculos renais por ondas de choque, sem anestesia ou internamento. É necessário frisar que este procedimento embora seja um avanço tecnológico fantástico não é um procedimento tão usual assim, não tem indicação para todo calculo urinário, apesar de haver uso exagerado da parte de alguns médicos que fazem altos investimentos nesse tipo de aparelho. O calculo urinário tem tendência natural à eliminação espontânea e a litotripsia extracorpórea tem indicações precisas.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
É um método de reprodução de imagens diagnósticas em múltiplos planos, baseadas na interação entre os campos eletromagnéticos de radiofrequência (RF) e certos núcleos no corpo (geralmente, núcleos de hidrogênio) depois do mesmo ter sido colocado num potente campo magnético. A RM demonstra os tecidos normais e pode diferenciar a anormalidade e a normalidade dos mesmos, fornecendo uma sensível investigação para detectar a doença. Esta sensibilidade está baseada num alto grau de contraste próprio, devido às variações nas propriedades de relaxamento magnético dos diferentes tecidos e a dependência do sinal da RN (ressonância) nestas propriedades teciduais.
MAMOGRAFIA
Exame radiográfico da mama por meio de raios X, ultrassom , ressonância magnética nuclear.
MEDIASTINOGRAFIA
Exame radiográfico do mediastino.
FÍSICO-MÉDICO
É o profissional que tem competência para praticar, independentemente, uma ou mais especialidades da área físico-médica. As especialidades físico-médicas são: Radioterapeuta, Radio-diagnóstica, Médica Nuclear e Radiológica.
MOLIBDÊNIO – 99
Radioisótopo do molibdênio produzido em reator, com meia-vida de 68,3 horas, usado na fabricação de geradores de radio-nuclideo para a produção do tecnécio-99m.
MIELOGRAFIA
É uma importante modalidade diagnóstica com ampla extensão de processos de enfermidades raquidianas. Pode ser realizado nas regiões cervical, torácica e/ou lombar.
NEFROTOMOGRAMA
Radiografia seccional dos rins após a administração intravenosa de material de contraste iodado hidrossolúvel com o objetivo de melhorar a visualização de anomalias parenquimatosas renais.
NEFROTOMOGRAFIA
Exame radiológico do rim por tomografia.
PANCREATOGRAFIA
Visualização radiológica dos ductos pancreáticos; após injeção de material radiopaco no sistema coletor.
PANTOMÓGRAFO
Aparelho que permite a visualização de toda a dentição, do osso alveolar e das estruturas contíguas em uma única radiografia extra-oral.
ANGIOGRAFIA PULMONAR
Visualização radiográfica dos vasos pulmonares após injeção de material de contraste; usualmente na artéria pulmonar; é usada para detectar embolia pulmonar ou menos frequentemente para delinear más formações arteriovenosas pulmonares, varizes pulmonares ou anatomia vascular pulmonar.
ARTERIOGRAFIA PULMONAR
É o exame padrão-ouro no diagnóstico de embolia pulmonar e é obrigatório para planejamento de pré-operatório de trombo-embololectomia pulmonar.
PIELOGRAFIA
Pelve-ureterografia; pieloureterografia; ureteropielografia; estudo radiológico do rim e do sistema coletor renal, em geral realizado com o auxílio de um agente de contraste injetado por via intravenosa ou de forma direta, através de uma sonda uretal ou por via percutânea.
SIALOGRAFIA
A Sialografia convencional promove uma imagem com grande qualidade em resolução espacial. Este é o exame indicado para exploração detalhada da anatomia dos ductos salivares na busca de anormalidades. É um exame mais apurado e extremamente útil quando queremos verificar a situação do sistema ductal. É o método de diagnóstico por imagem. Sialografia é o exame realizado com o uso de contraste, para localização de cálculos salivares. Radiografia com contraste.
RADARCIMOGRAFIA
Acompanhamento no vídeo do movimento cardíaco mediante a intensificação da imagem e circuito fechado de televisão durante a fluoroscopia; possibilita a medida do movimento cardíaco por traçado gráfico linear reprodutível.
RADIAÇÃO
Energia transmitida por ondas através do espaço ou através de algum meio; usualmente referindo-se à radiação eletromagnética quando usado sem um modificador. Por extensão, uma corrente de partículas alfa.
RÁDIO
Energia radiante, raios ou radiação ionizante; uma forma de combinação que denota um isótopo radioativo do elemento ao qual ela está afixada, e.g. radio carbono, radio ouro.
RADIOATIVIDADE A qualidade de emitir ou a emissão de radiações corpusculares ou eletromagnéticas consequente a desintegração nuclear, uma propriedade natural de todos os elementos químicos de um número atômico acima de 83, e possível de indução em todos os outros elementos conhecidos.
RADIOBIOLÓGICO
Relativo à radio-biologia: concernente à resposta celular e tecidual à irradiação.
RADIOFREQÜÊNCIA
Energia radiante em uma determinada faixa de frequência; p. ex., o rádio e a televisão empregam energia radiante com frequência entre 105 e 1011 Hz, enquanto que os raios X para diagnóstico possuem uma frequência na faixa de 3x 1018 Hz.
RADIOGRAFIA
Roentgenografia; exame de qualquer parte do corpo para fins diagnósticos através de raios X, com o registro dos achados sendo geralmente impressos em um filme fotográfico.
RADIOISÓTOPO
Um isótopo que é radioativo, i. e., tem um núcleo instável, o que lhe confere a propriedade de decaimento por um ou mais dentre vários processos. Ele pode ser produzido a partir do isótopo estável do elemento por irradiação em um cíclotron ou reator nuclear. Os radioisótopos têm importantes usos diagnósticos e terapêuticos em medicina clínica e pesquisa.
RADIOPACO
Não penetrável por raios x ou outras formas de energia radiante; as áreas radiopacas aparecem em claro ou branco no filme exposto.
RADIOFÁRMACOS
São agentes radioativos utilizados para objetivos diagnósticos ou terapêuticos. Podem demonstrar diferentes características farmacocinéticas em tecidos ou fluídos do corpo, normais ou anormais. As imagens estáticas e as informações dinâmicas relacionadas ao tempo, são obtidas através de equipamentos especiais, que registram o padrão espacial e, frequentemente, temporal do radio-fármaco administrado.
SALPINGOGRAFIA
Imagem radiológica das trompas de Falópio após a injeção de uma solução de uma substância radiopaca.
SALPINGOSCOPIA
Visualização das trompas de Falópio, geralmente pelos raios X ou através de um culdoscópio.
SCAN
Forma abreviada de cintilografia, em geral precedida pelo órgão ou estrutura examinado, por exemplo, cintilografia cerebral.
SCANNER
Dispositivo ou instrumento que realiza a varredura.
CINTILOGRAFIA
A produção de imagens bidimensionais da distribuição da radioatividade nos tecidos após a administração interna de radio-nuclideo, as imagens são obtidas por uma câmara de cintilação.
SINOGRAFIA
Radiografia dos seios ou de uma fístula patológica.
ESTEREOCINEFLUOROGRAFIA
Registro fotográfico por câmara cinematográfica de imagens de raios X produzidas por estereo-fluoroscopia, fornecendo visualização tridimensional.
TECNÉCIO
Elemento radioativo artificial; de símbolo Tc, no. Atômico 43, artificialmente produzido em 1973 por bombardeio de molibdênio por nêutrons; também é um produto da fissão do urânio-235.
TECNÉCIO-99m
Radioisótopo do tecnécio que decai por transição isométrica, emitindo um raio gama essencialmente monoenergética de 140 keV com uma meia vida física de 6 horas. Geralmente é obtido a partir de um gerador de radio-nucleotídios de molibdênio-99 e é usado para preparar rádio fármacos para cintilografia do cérebro, da parótida, da tireóide, dos pulmões, acúmulos de sangue, fígado, baço, rim, aparelho de drenagem lacrimal, osso e medula óssea.
TELERRADIOGRAFIA
A imagem obtida por tele-radiografia.
TELETERAPIA
Terapia pelos raios X administrada a uma distância do corpo.
TOMOGRAFIA
Radiografia seccional; planigrafia; planografia; estratigrafia; laminagrafia; a realização de radiografias seccionais colocando-se o tubo de raios X em um movimento curvilíneo sincrônico com o movimento recíproco do filme, enquanto o paciente permanece imóvel; o plano escolhido para a imagem permanece estacionário ao se mover o filme, ao passo que as estruturas em todos os demais planos sofrem um deslocamento relativo no filme e, portanto, ficam obliteradas ou borradas.
ULTRASSONOGRAFIA
Ecografia; sono grafia; a localização medida ou delineação de estruturas profundas por meio da medida da reflexão ou transmissão de ondas de alta frequência ou ultrassônicas.
ULTRASSOM
Som com frequência maior que 30.000Hz, utilizado para obter imagens com fins de diagnóstico médico.
URETROCISTOGRAFIA
Radiografia da uretra e bexiga após a injeção de um meio de contraste.
UROGRAFIA
Exame das vias urinárias por um dos métodos de imageamento da radiologia.
VENOGRAFIA
Visualização radiológica de uma veia, após a injeção de uma substância radiopaca.
VENTRICULOGRAFIA
1.Radiografia da cabeça após remoção de líquido cérebro-espinhal dos ventrículos cerebrais e sua substituição por ar ou outro meio de contraste.
2.Radiografia de um ventrículo do coração após injeção de um meio de contraste.
XEROMAMOGRAFIA
Exame radiográfico da mama com a imagem produzida por toner pulverizado seco sobre papel, a partir de uma placa carregada eletrostaticamente e não em um filme radiográfico.
XEROGRAFIA
Xerorradiografia, a realização de um radiograma através de uma placa carregada e especialmente revestida e desenvolvida com um pó seco e não com substâncias químicas líquidas.
ZEUMATOGRAFIA
Uma técnica de ressonância magnética nuclear que é sensível a água em sistemas biológicos e pode fornecer em quadro tridimensional do interior de objetos em um campo magnético.