02. Qual a função do cíngulo escapular?
03. Caracterize a clavícula.
04. Caracterize a escápula.
05. Caracterize o manguito músculo tendíneo.
06. Caracterize o úmero.
07. Caracterize a ulna.
08. Caracterize o rádio.
09. Caracterize a mão.
10. Cite as junturas que compõem os MMSS.
12. Qual a função do cíngulo pélvico?
13. Qual a origem embrionária do ilíaco?
14. Caracterize a pelve.
15. Qual a diferença entre cintura pélvica e pelve?
16. Qual a função do disco fibrocartilagíneo?
17. Por que o cíngulo pélvico tem menos mobilidade?
18. Como se identifica a pelve masculina e a feminina?
19. O que é o osso coxal?
20. Quais as dimensões do osso coxal?
21. De que maneira o peso do corpo é transferido para os MMII?
22. Compare os membros inferior e superior.
23. Caracterize o ílio.
24. Caracterize o ísquio.
25. Caracterize o púbis.
26. Caracterize o ilíaco.
27. Caracterize o pé.
28. Cite as junturas da pelve.
29. Cite os acidentes anatômicos do ilíaco.
30. Cite os acidentes anatômicos do fêmur.
31. Descreva a cápsula articular do joelho.
32. Caracterize a patela.
33. Regionalize e caracterize a tíbia e a fíbula.
34. Aponte semelhanças e diferenças entre os esqueletos das mãos e dos pés.
35. Quantos ossos têm um membro inferior?
02. A função do cíngulo escapular é unir o esqueleto axial ao esqueleto apendicular superiormente.
03. Características da clavícula:
- A clavícula é um osso longo, com dupla sinuosidade, que apresenta 3 partes principais: 2 extremidades (epífises) e 1 corpo (diáfise);
- A extremidade acromial é a região de conexão com o acrômio da escápula, formando a juntura acrômio-clavicular. A extremidade esternal ou medial articula-se com o manúbrio do osso esterno, formando a juntura esterno-clavicular. Esta última articulação permite a conexão do membro superior com o esqueleto axial;
- A diáfise é longa, com curvatura dupla, sendo a clavícula maior e mais sinuosa no homem do que na mulher. A extremidade acromial é mais arredondada e próximo a ela, está o tubérculo conóide; além dele, já na diáfise, localiza-se o sulco do músculo subclávio. A extremidade esternal é bem mais lisa e plana.
04. Características da escápula:
- A escápula é um osso laminar, localizado na porção póstero-lateral e superior ao gradil torácico, sendo fixado a este, por ligamentos e músculos que se sobrepõem ao osso;
- Articula-se com o outro osso do cíngulo, a clavícula, através das juntura acrômio-clavicular e com o úmero (osso da parte livre), pela articulação escápulo-umeral (ou gleno umeral);
- Sendo um osso laminar, apresenta 2 faces (anterior e posterior), 3 margens (superior, lateral e medial) e 3 ângulos (superior inferior e lateral). A face anterior ou costal é côncava para se adaptar à curvatura do gradil torácico, apresenta uma fossa denominada fossa subescapular, local onde o músculo homônimo origina-se e segue em direção ao úmero, além de outros músculos que se originam nesta área;
- A face dorsal exibe um grande e longo processo ósseo, facilmente palpável, e que se chama espinha da escápula. Esta separa irregularmente a face posterior em 2 fossas irregulares. Acima da espinha da escápula localiza-se a fossa supra-espinhal e, logo abaixo, a espinha infra-espinhal. Ambas são de origem dos músculos que formam o manguito músculo-tendíneo;
- A espinha termina em um processo curvo que se chama acrômio, que é posterior ao processo coracóide;
- Na margem lateral da escápula, visualiza-se a cavidade glenóide, rasa, que recebe a cabeça do úmero, ao qual desliza, dando grande mobilidade ao ombro.
05. O principal papel do manguito músculo tendíneo é de estabilizador da articulação do ombro e alguns músculos que cruzam a área, executam alguns de seus movimentos; 4 deles são oriundos da escápula. O músculo subescapular cruza a articulação pela frente, o supra espinhal passa por cima, o infra espinhal e o redondo menos cruzam por trás. Estes músculos e seus tendões formam, juntamente com o redondo maior e o deltóide, o manguito músculo tendíneo sobre as faces superior, anterior e posterior da cápsula. A cobertura íntima da cápsula por estes músculos e tendões mantêm o úmero contra a fossa glenóide; reforçam a cápsula e resistem ativamente à deslocamentos inconvenientes da cabeça do úmero em direção anterior, superior ou posterior; visto como todos eles produzem rotação do úmero. O conjunto é também chamado, funcionalmente, de manguito rotador.
06. O úmero é um osso longo, formador do esqueleto do braço, articula-se, proximal mente, com a escápula, osso do cíngulo, através de sua globosa cabeça, que desliza na cavidade glenóide. Distalmente, forma com os 2 ossos do antebraço a articulação cubital. Sabe-se que é através da escápula e do úmero que se forma a juntura gleno umeral; porém, além da cabeça óssea ao qual participa da juntura acima, o úmero apresenta, ainda, um colo anatômico, ao qual destaca a sua cabeça do restante do corpo do osso. Um par de espessas estruturas se ressalta da epífise proximal e servem para dar fixação à musculatura. Trata-se do tubérculo maior, Póstero- lateral à cabeça do úmero; e o tubérculo menor, mais medial à cabeça, também posterior a uma mesma estrutura, ambos estão separados pelo sulco intertubercular, profunda fenda que permite a passagem do tendão da cabeça através do músculo bíceps braquial. Logo abaixo da epífise proximal localiza-se o colo cirúrgico, local de prováveis cirurgias e amputações do membro. A partir do colo cirúrgico, segue-se a longa diáfise óssea e um pouco abaixo do tubérculo maior, localiza-se a tuberosidade deltóide.
07. A ulna ocupa uma posição medial no antebraço e é paralela ao rádio. Divide-se em um corpo e 2 extremidades. Sua extremidade proximal, de grande espessura e resistência, forma grande parte da articulação do cotovelo. O osso diminui de tamanho Distalmente. A extremidade proximal apresenta 2 processos curvos: o olecrano e o processo coronóide; e 2 cavidades articulares côncavas. As incisuras troclear e radial. O olécrano é uma eminência grande, espessa e curvada, formando a ponta do cotovelo. No ápice, encontra-se um lado proeminente, que se encaixa na fossa do olecrano do úmero quando o antebraço está estendido. O processo coronóide projeta-se da parte anterior e próxima do corpo do osso. Seu ápice é pontiagudo, levemente curvo, e na flexão do antebraço, é recebido na fossa coronóide do úmero. Distalmente ao processo coronóide e na junção com a face ventral do corpo, há uma eminência áspera, a tuberosidade da ulna. A incisura troclear é uma depressão fornecida pelo olecrano e o processo coronóide para a articulação com a tróclea do úmero. A incisura radial é uma depressão articular estreita, situada na porção lateral do processo coronóide e que recebe a cabeça do rádio. O corpo ou diáfise é arqueado de tal maneira, que apresenta convexidade dorsal e, lateralmente, sua parte central é ereta; a parte distal é abandonada, lisa e um pouco côncava lateralmente. Afina-se gradativamente e tem 3 margens (anterior, posterior e interóssea) e 3 faces (anterior, posterior e medial).
08. É paralelo à ulna, no lado lateral do antebraço. Sua extremidade proximal é pequena e forma apenas uma pequena parte da articulação do cotovelo, mas sua extremidade distal é grande e forma a porção principal da articulação do pulso. Tem uma diáfise e 2 epífises. A extremidade proximal apresenta uma cabeça, um colo e uma tuberosidade. Distalmente ao colo, no lado medial, há uma eminência, a tuberosidade radial. O corpo ou diáfise é mais estreito proximalmente, com uma convexidade lateral. Apresenta 3 margens (anterior, posterior e interóssea) e 3 faces (anterior, posterior e lateral). A extremidade distal é grande e possui 2 faces articulares; uma na face inferior para o carpo e a outra, no lado medial da ulna. A face articular para o carpo é côncava, lisa e dividida e, 2 partes por uma leve crista ântero-posterior. Destas, a parte lateral articula-se com o osso escafóide; a medial, com o semilunar.
09. É composta por 3 conjuntos de ossos: carpos, metacarpos e falanges. Os carpos são em número de 8 e são curtos. Na fila proximal são: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme. Na fila distal são: trapézio, trapezóide, capitato, hamato. Os metacarpos são em número de 5 e são longos. As falanges são é número de 14. Todos os dedos têm falanges proximal, medial e distal, com exceção do polegar, que não possui falange medial.
10. Juntura esterno-clavicular:
- Fica entre a face esternal da clavícula e o manúbrio do esterno;
- Articulação sinovial que firma a pressão das forças da lateral da escápula;
- A má adaptação das peças ósseas dessa articulação torna necessários ligamentos acessórios de reforço.
Juntura acrômio-clavicular:
- Fica entre a lateral da clavícula e o acrômio;
- Essa articulação permite deslizamentos entre a clavícula e a escápula;
- Essa articulação é reforçada na parte superior pelo ligamento acrômio-clavicular.
Juntura escápulo-umeral:
- Essa articulação recebe a cabeça do úmero = bola articular;
- A fossa glenóide é mais ampla do que côncava;
- A superfície articular é menor que a cabeça do úmero;
- Essa juntura favorece ampla movimentação;
- A cápsula articular é frouxa e facilita movimentos.
Juntura úmero-ulnar:
- O cotovelo tem 3 articulações numa cápsula comum;
- As articulações são sinoviais;
- Articulação predominante entre a tróclea e a incisura troclear ulnar;
- Na flexão = processo coronóide vai até a fossa coronóide;
- Na extensão = olécrano vai à fossa olécrana do úmero.
Juntura úmero-radial:
- Quando se dobra o antebraço, a face superior, côncava, da cabeça do rádio move-se contra o capítulo umeral;
- Roda em pivô contra o capítulo, ao mesmo tempo em que desliza sobre este na flexão e extensão;
- Esta combinação possibilita variedade de posições da mão durante a flexão e a extensão do antebraço.
Juntura rádio-ulnar proximal:
- Cabeça do rádio articula-se na incisura radial da ulna;
- A espessa margem da cabeça do rádio gira dentro do anel osteofibroso;
- O ligamento anular forma o ponto superior de união entre rádio e ulna.
Juntura Rádio-cárpica:
- É formada pelos ossos cárpicos: escafóide e semilunar em junção com o rádio.
Juntura intercapiana:
- É qualquer articulação que fica entre os ossos do carpo.
Juntura carpo-metacárpica:
- É a juntura que liga as bases dos ossos metacárpicos aos carpos da fileira distal.
Juntura metacarpo-falangeanas:
- É a articulação que liga as epífises distais dos metacarpos às bases dos ossos das falanges.
Juntura interfalangeanas:
- Articulação que liga as falanges entre si.
11. O cíngulo pélvico é formado pelos 2 ilíacos.
12. A função do cíngulo pélvico é de unir o esqueleto axial ao apendicular inferiormente, distribuir o peso do corpo para os membros inferiores e, nas mulheres, dar amparo ao útero durante a gravidez.
13. O ilíaco é formado por 3 ossos: ílio, ísquio e púbis. Na infância, esses ossos se encontram separados, mas na fase adulta, eles se encontram fundidos.
14. O esqueleto da pelve é formado pelo ílio, o ísquio, o púbis, o sacro e cóccix. Em aspecto morfológico há ainda que se citar que a identificação de um esqueleto como masculino ou feminino se dá através da medida do angulo subpélvico, o qual nas mulheres é consideravelmente maior que nos homens. Isso porque as mesmas precisam dilatar de forma a passar a cabeça de um feto.
15. Diferenças:
Cintura pélvica = 2 ilíacos;
Pelve = 2 ilíacos + sacro + cóccix.
16. A função do disco fibrocartilagíneo é unir os ossos do quadril anteriormente na sínfise púbica.
17. Porque ele tem maior estabilidade devido à profundidade e firmeza de suas junções. Quanto maior a estabilidade, menor é a mobilidade e vice-versa.
18. As diferenças são:
- A pelve masculina: mais pesada, profunda, robusta, sacro e cóccix ressaltados, incisura isquiática em forma de V.
- A pelve feminina: mais leve, rasa, contorno redondo, sacro e cóccix mais planos e menos salientes anteriormente por causa do canal do parto.
19. Osso coxal é o mesmo que osso ilíaco.
20. O osso coxal é um tipo de avião localizada no quadril. Encontra-se primitivamente formado por três peças ósseas: púbis (ântero-inferior), ísquio (póstero-inferior) e ílio (súpero-lateral), que no adulto forma uma estrutura consolidada no nível do acetábulo.
21. O peso corpóreo tem origem no eixo do corpo (coluna) e mais precisamente na região lombar. É transferido para as junturas sacro-ilíacas e destas para os ossos da parte livre, sem interferências na mobilidade e estabilidade.
22. Membros superiores:
- Têm maior mobilidade;
- Têm encaixes menos profundos;
- Têm menos estabilidade;
- Têm menos sobrecarga de peso e locomoção.
Membros inferiores:
- Têm menos mobilidade;
- Têm encaixes mais profundos;
- Têm mais estabilidade;
- Têm maior sobrecarga de peso e locomoção.
23. Ílio:
- A parte ilíaca do osso do quadril expande-se do acetábulo em larga asa óssea. Sua face lateral em conjunto é amplamente convexa voltada para a nádega ou região glútea; a face medial, côncava, volta-se para o interior do abdome inferior e pelve. O limite superior destas faces é a crista ilíaca, cujo extremo anterior salienta-se em espinha ilíaca ântero-superior, onde se fixa o robusto ligamento ingnal, da paude abdominal anterior. Abaixo desta espinha, o ílio apresenta outra; a espinha ilíaca ântero-inferior, que constituem a origem dos músculos da coxa. Na espessa crista ilíaca inserem-se músculos da paude ântero-lateral do abdome. A crista termina posteriormente em espinha ilíaca póstero-superior. Desta, a margem posterior do osso desce anteriormente para a espinha ilíaca póstero-inferior. Estas espinhas e a margem dão fixação a ligamentos que vão ao sacro e ao e ao ísquio. O restante da margem posterior do ílio segue horizontalmente para diante, como margem da incisura isquiática maior.
24. Ísquio:
- A parte isquiática do osso do quadril pode ser seguida da junção com o ílio para baixo, pela face medial. É uma larga coluna óssea, espessada lateralmente por sua contribuição para o acetábulo. A margem medial do ísquio forma a borda anterior da incisura isquiática maior, em cujo limite inferior há uma projeção medial; a espinha isquiática, onde termina um ligamento do sacro. A incisura esquiática menor indenta a margem medial abaixo da espinha. A face posterior do osso apresenta o tuberisquiático (tuberosidade), em que se fixam músculos posteriores da coxa e o forte ligamento sacrotuberal, da pelve.
25. Púbis:
- O osso do quadril é completado anteriormente pelo púbis. Constituído por 2 barras ósseas, ramos superior e inferior, unidos pelo corpo do púbis medialmente. O ramo superior forma a porção púbica do acetábulo e segue medialmente acima do forame obturado. O ramo inferior sobe, a partir de sua junção isquiática. A face sinfiseal medial do corpo é rugosa; através de disco fibrocartilagíneo, une-se à do oposto, na sínfise púbica.
26. Ilíaco:
- É um osso grande, achatado, de forma irregular, que compõe a maior parte da pelve. Consiste de 3 partes: ílio, ísquio e púbis, que são separadas na criança, mas fundidas no adulto. A união das 3 partes se faz ao redor de uma grande cavidade articular em forma de taça, o acetábulo, que se situa próximo ao meio da face externa do osso.
27. Pé:
- O pé apresenta um osso a menos do que a mão. Cada um é composto de 26 ossos, distribuídos entre tarso, metatarsos e falanges dos pododáctilos. Esta região recebe todo o peso corpóreo, que se originou na coluna e foi transferido para os ossos dos membros inferiores como fêmur e tíbia. Ambos transferem, então, o peso para os ossos dos pés.
28. As junturas são:
* anteriormente = sínfise púbica;
* dorsalmente = sacro-ilíacas;
* lateralmente = coxofemorais.
29. Acidentes do ilíaco:
- Crista ilíaca;
- Espinha ilíaca ântero-superior;
- Espinha ilíaca póstero-superior;
- Espinha ilíaca ântero-inferior;
- Espinha ilíaca póstero-inferior;
- Fossa ilíaca;
- Incisura isquiática maior;
- Incisura isquiática menor;
- Espinha isquiática;
- Tuber isquiático;
- Face sinfiseal;
- Ramo da púbis;
- Acetábulo;
- Forame obturado;
- Ramo do ísquio;
- face auricular.
30. Acidentes do fêmur:
- Cabeça do fêmur;
- Fóvea da cabeça;
- Trocânter maior;
- Trocânter menor;
- Fossa trocantérica;
- Crista intertrocantérica;
- Colo do fêmur;
- Linha pectínea;
- Lábio medial;
- Face poplítea;
- Epicôndilos lateral e medial;
- Côndilos lateral e medial;
- Linha intercondilar;
- Fossa intercondilar.
31. A cápsula articular do joelho é uma bainha fibrosa que contorna a extremidade inferior do fêmur e a extremidade superior da tibia mantendo-as em contacto entre si e formando as paredes não ósseas da cavidade articular. Na sua camada mais profunda a cápsula está recoberta pela membrana sinovial. As articulações tibio – fémural e patelo – fémural são envolvidas pela cápsula articular, sendo esta reforçada posteriormente pelo ligamento arqueado poplíteo e oblíquo poplíteo e vários músculos; anteriormente pelo tendão do quadrícipede e tendão rotuliano; lateral e medialmente pelos ligamentos colaterais e anteromedial e anterolateralmente é reforçada por expansões do vasto medial e do vasto lateral na direção dos ligamentos colaterais.
32. Patela:
- De projeção triangular e com margens e ângulos arredondados, a patela (rótula) situa-se anteriormente ao joelho, protegendo-o. Mas, não é esta a sua função. Como os sesamóides, melhora as condições mecânicas do músculo que estende a perna, retificando o joelho. A face articular posterior da patela espessa-se em crista vertical, ligeiramente medial, que encaixa no sulco anterior aos côndilos femurais. Sua base superior dá inserção à parte central do tendão do músculo quadríceps; seu ápice prende-se à tíbia pelo ligamento patelar.
33. A tíbia é um osso medial, que é o maior osso da perna. Articula-se com o fêmur, formando a cápsula articular do joelho. Para tanto, seu platô tibial na epífise proximal é formado pelos achatados côndilos (lateral e medial). Centralmente, é uma crista intercondilar apresentando 2 tubérculos (medial e lateral). A fíbula é um osso longo, em forma de bastão, fino e torcido, de secção triangular; a fíbula situa-se lateral e posterior à tíbia. A fíbula pouco tem a ver com carga e peso, tanto que não se articula com o fêmur. Ela amplia a área de fixação muscular; papel que partilha com a membrana interóssea situada entre a fíbula e a tíbia.
34. Anatomicamente, os ossos do pé são maiores e bem mais robustos do que os ossos constituintes da mão. O tálus recebe, então, o peso transmitido pela tíbia e o transfere para o calcâneo, maior osso da região. O pé se articula com os ossos da perna pelo conjunto dos tarsos e mais precisamente, através do tálus. A mão é composta por 3 conjuntos de ossos: carpos, metacarpos e falanges. Os carpos são em número de 8 e são curtos. Na fila proximal são: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme. Na fila distal são: trapézio, trapezóide, capitato, hamato. Os metacarpos são em número de 5 e são longos. As falanges são é número de 14. Todos os dedos têm falanges proximal, medial e distal, com exceção do polegar, que não possui falange medial.
- O pé tem um osso a menos do que a mão.
- Com exceção do hálux, todos os dedos do pé têm falanges proximal, medial e distal.
35. O membro inferior tem 31 ossos.
São eles: ilíaco, fêmur, patela, tíbia, fíbula, tálus, calcâneo, navicular, cubóide, 3 cuneiformes, 5 metatarsos e 14 falanges.